na verdade da humanidade
indignidade servindo como exemplo
nem sempre o medo a corroia
mas o tempo lhe assusta
assim como todos a sua volta.
Reflexos tristes em aguá salobra
o manto escuro olhado por muito tempo
afogou sua alma em descrença
No peito a dor de mentiras colecionadas
sempre lhe matutava em mente
Por que tanta covardia dessa gente?
Nenhum comentário:
Postar um comentário