Em meio a tantos tornados, o amor tem voz calma que sopra como brisa e lhe arrepia a pele. Tem braços fortes para segurar dentro de um abraço um redemoinho de lágrimas.
Quando tudo muda e o chão se desprende o amor se torna asas e pousa manso onde o céu dança como aurora boreal.
Se as palavras se vão os olhos se fecham então é hora dos lábios se encontrarem, os ponteiros paralisam, só podia ser coisa do amor, brincar de senhor do tempo, misturar percepções assim como se já tivéssemos nos encontrado em outras vidas, milhões e milhões de vezes.
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